Olá a todos!
Sejam muito bem-vindos ao Congresso Nacional Universidade EAD e Software Livre 2025.1!
É uma alegria enorme receber vocês aqui para discutir temas tão importantes e atuais. Gostaria de aproveitar para apresentar o trabalho intitulado "Entre Preconceitos e Invisibilização: A Saúde Mental da População LGBTQIAPN+" . Este tema é fundamental para promover a conscientização, o respeito e a inclusão de todos. Desejo a todos um ótimo começo de congresso, cheio de aprendizados, trocas de experiências e muitas inspirações.
Vamos juntos fazer deste evento um espaço de transformação e diálogo!

Esse estudo traz luz para um assunto muitas vezes ignorado e silenciado. Parabéns aos autores por abordar esse tema de forma sensível e respeitosa.

Parabéns pela produção deste estudo. A articulação das ideias remonta a criticidade do assunto e nos provoca a refletir nosso papel diante do problema de vulnerabilidade das pessoas queer. Como graduando de psicologia, fico contente em saber que é possível abordar um problema tão sério e compenetrado em nossa sociedade a partir de uma teoria como a análise do comportamento, a qual permite o estudo do problema resultado em material informativo, bem como possibilita uma atuação direta por profissionais capacitados na abordagem para enfrentar os dilemas da comunidade LGBTQIAPN+ com seus pacientes de forma tão eficaz e organizada. Enfim, informar-se sobre os preconceitos que o público do estudo está submetido é uma das ações iniciais para evitá-los, e a análise do comportamento só tem a agregar com interpretações e modificações de comportamentos jocosos relacionados ao tema.

Parabéns pelo trabalho pessoal! Realmente tudo o que se refere à população LGBTQIAPN+ é ainda pouco especializado e aprimorado né? Acredito que esse despreparo se origina primordialmente do preconceito e pela lógica de exclusão, mas também pela falta de acesso ao ensino qualificado e específico para esse público com demandas tão particulares e singulares. Vocês acham que melhorar a formação dos profissionais da saúde, incluindo no curriculo a saúde da população LGBTQIAPN+ esse cenário modificaria?

Ótimo trabalho, parabéns aos autores.

O tema é de muita importância e precisamos falar sobre. Para além de falar, precisamos pensar em alternativas de compreensão individuais.

Mesmo dentro da comunidade LGBTQIAPN+, as pessoas sofrem preconceitos e são discriminadas em nível diferentes, como o caso de homens negros e gays, mulheres trans negras e entre outros subgrupos. É preciso um entendimento interseccional, e fica a minha pergunta: Como podemos pensar em estratégias de preparo profissional em meio a tantas especificidades no meio?

Parabéns ao grupo por um artigo e pesquisa muito bem feitos e pela escolha um tema tão importante. Entendo que o acolhimento no atendimento é essencial para que a pessoa sinta-se confortavél para discutir suas questões com o profissional, ao longo das pesquisas foi possível perceber algo que faça com que a pessoa se sinta melhor acolhida nos ambientes de promoção de saúde mental, seja em sessões de terapia ou consultas?

Parabenizo profundamente pelo trabalho potente e necessário. Como mulher lésbica, me senti atravessada pela temática e reconhecida nas questões abordadas. A pesquisa expõe com clareza uma realidade que muitas vezes é silenciada: o despreparo de profissionais da saúde mental para lidar com as especificidades da população LGBTQIAPN+. A invisibilização, somada a práticas heteronormativas, nos afasta justamente de espaços que deveriam ser de cuidado e escuta. A escolha pela análise do comportamento como lente teórica também é interessante, pois permite observar como as contingências sociais reforçam padrões de exclusão. A urgência de uma formação mais qualificada, ética e verdadeiramente acolhedora não é apenas um desejo, é uma demanda vital para que possamos existir com dignidade e saúde. Que trabalhos como esse sigam iluminando caminhos e fortalecendo vozes.

Que tema importante! Parabéns.
Faço parte da comunidade e esse despreparo dos profissionais é uma questão que nos afeta muito, não só por profissionais da saúde mental mas também especialistas como ginecologistas que em grande maioria ignora a sexualidade das pessoas e fazem perguntas que tem um padrão heteronormativo extremamente desconfortáveis pro paciente e ignora suas singularidades corporais e sexuais.

Gostaria de reconhecer a relevância do trabalho apresentado. A construção argumentativa revela um olhar atento e sensível à complexidade do tema, despertando questionamentos sobre a responsabilidade coletiva diante da exclusão vivenciada por pessoas LGBTQIAPN+.

Gostei bastante do trabalho! Parabens pelo texto!

Parabéns pelo artigo, ele traz uma reflexão muito necessária. Achei muito importante a forma como vocês mostram que, mais do que falta de informação, o que existe muitas vezes é um apagamento real das vivências LGBTQIAPN+ nos atendimentos de saúde. Esse tipo de discussão ajuda a gente a entender o quanto o cuidado precisa ser realmente humano e acolhedor, e não só “neutro” como muitos ainda insistem em defender. Parabéns por esse trabalho tão sensível e bem construído.

Sou psicóloga, importante dizer nesse contexto, que sou bissexual e como paciente e profissional sei o quanto é escassa o preparo dos profissionais da área da saúde. Esse trabalho é importantíssimo para a nossa comunidade, pois sabemos que quando todos estamos saudável temos uma saciedade saudável e que a saúde deveria ser um acesso de todos e que um excelentes profissionais devem ser reconhecidos pelo quão profundo é o conhecimento ao que cerca todas as formas de existência. Quero dizer que o trabalho é excelente, mas muito mais do que isso, ele é importantíssimo para a comunidade LGBTQIAPN+.

Parabéns, pessoal! O artigo de vocês é sensível, necessário e contundente ao dar visibilidade às barreiras enfrentadas pela população LGBTQIAPN+ na saúde mental. A abordagem crítica e fundamentada é um verdadeiro chamado à prática psicológica ética e inclusiva.

Ótimo trabalho, equipe! Vocês mostram como o preconceito e a falta de preparo dos profissionais ainda são barreiras para a saúde mental da comunidade LGBTQIAPN+. Que mudanças práticas poderíamos fazer já na formação dos psicólogos e médicos para melhorar esse acolhimento? Seria interessante implementar matérias específicas sobre o tema?

Ótimo trabalho, equipe! Vocês mostram como o preconceito e a falta de preparo dos profissionais ainda são barreiras para a saúde mental da comunidade LGBTQIAPN+. Que mudanças práticas poderíamos fazer já na formação dos psicólogos e médicos para melhorar esse acolhimento? Seria interessante implementar matérias específicas sobre o tema?

Ótimo trabalho, equipe! Vocês mostram como o preconceito e a falta de preparo dos profissionais ainda são barreiras para a saúde mental da comunidade LGBTQIAPN+. Que mudanças práticas poderíamos fazer já na formação dos psicólogos e médicos para melhorar esse acolhimento? Seria interessante implementar matérias específicas sobre o tema?

Existem dores que são convenientemente silenciadas, como as dores internas da população lgbtqiap+. Em busca de uma pretensa normalidade, há vozes dissonantes que estão pedindo socorro, mas não são ouvidas pelos outros.

Concordo com a crítica apresentada no artigo sobre o discurso genérico adotado por muitos profissionais da saúde mental. Frases como 'é um sujeito em sofrimento como qualquer outro' ignoram as especificidades e violências históricas vividas pela população LGBTQIAPN+. Invisibilizar essas demandas, mesmo que de forma sutil, é também uma forma de exclusão.