Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

Número de respostas: 27

EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA E JUSTIÇA CLIMÁTICA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

Autores

  • Gabriela de Brito Santos
  • Isabela Franca Souza e Moura
  • Júlia Victoria Campos Emiliano
  • Vitoria Aparecida Alves e Silva

Palavras-chave:

educação ambiental, justiça climática, meio ambiente

Resumo

Este artigo investiga o papel da educação ambiental crítica enquanto instrumento de emancipação política e construção de justiça climática. A partir de fundamentos legais e teóricos, discute-se como práticas educativas podem enfrentar desigualdades socioambientais. O texto aborda a aplicação da educação ambiental e propõe alternativas baseadas em saberes tradicionais, participação comunitária e pedagogia freiriana. Defende-se a educação como prática emancipatória diante da crise climática e do avanço do negacionismo.

PDF: leia aqui o texto completo

Coordenadores de mesa

  • professor Ana Matte
  • Mesa: Fernanda de Morais
Em resposta à Primeiro post

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Fernanda Beatriz Caricari de Morais -
Bom dia!!
Gostaria de desejar boas -vindas a todos!
Que tenhamos um excelente evento e um ótimo debate!

Fernanda Morais
Em resposta à Fernanda Beatriz Caricari de Morais

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Gabriela de Brito Santos -
Bom dia! Muito obrigada. Eu como uma das autoras fico bem feliz que nosso texto está aqui, espero que o tema da educação ambiental seja reverenciado como um grande instrumento para a cidadania e que perpassa várias áreas de atuação, com vistas a formar pessoas engajadas com a proteção do meio ambiente, que compreendam que fazemos parte dele. Acrescento também que é a partir da educação ambiental que podemos formar sujeitos fortalecidos para defendê-lo de demais interesses em disputa.
Em resposta à Gabriela de Brito Santos

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Fernanda Beatriz Caricari de Morais -
Bom dia!

Gostaria de parabenizar os autores pelo trabalho. E, aproveito, para perguntar quais os principais desafios práticos para a efetivação da Política Nacional de Educação Ambiental no Brasil, conforme vcs discutiram?
Em resposta à Fernanda Beatriz Caricari de Morais

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Julia Victoria Campos Emiliano -
Bom dia!
Muito obrigada pela leitura atenta e pela pergunta tão pertinente.

Um dos principais desafios práticos para a efetivação da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) no Brasil é justamente a sua transversalidade: embora a lei defina que a educação ambiental deve estar presente em todos os níveis e modalidades de ensino, na prática, muitas vezes ela é tratada como algo periférico, sem integração real ao currículo escolar.

Além disso, enfrentamos obstáculos como a falta de formação específica para educadores, a escassez de recursos e o descompasso entre as políticas ambientais e educacionais nos diferentes níveis de governo. Também há desafios relacionados ao engajamento das comunidades e à resistência institucional a práticas pedagógicas mais críticas e participativas, que questionem modelos de desenvolvimento insustentáveis.

Esses aspectos foram discutidos no trabalho justamente para mostrar que a efetivação da PNEA exige mais do que leis: requer articulação política, compromisso pedagógico e uma visão crítica e emancipadora da educação ambiental.
Em resposta à Fernanda Beatriz Caricari de Morais

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Gabriela de Brito Santos -
Bom dia, Fernanda. Obrigada pela sua pergunta. Complementando a fala da minha colega de trabalho, Júlia Emiliano, acredito que um dos principais desafios seja justamente o interesse do poder público e da sociedade. Frequentemente, os investimentos e as prioridades são direcionados a áreas que oferecem lucros ou benefícios imediatos. Por outro lado, a educação ambiental, conforme proposta pela Política Nacional de Educação Ambiental, adota uma abordagem holística e humanista, que busca integrar meio ambiente, sociedade, cidadania e participação popular. Infelizmente, esses aspectos costumam ser deixados em segundo plano nas decisões políticas e institucionais. É importante pensar que enquanto sociedade, estudantes de universidades e trabalhadores, temos um papel de instigar esses debates, fortalecê-los, pois é a forma ideal de torná-los elementos que atraem os olhares de governantes e legisladores, além de empresas privadas e demais pessoas interessadas.
Em resposta à Primeiro post

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Leonardo Ferreira da Rocha -
Ótimo trabalho e dialoga bastante com o nosso trabalho aqui postado (O Papel das Normas e Políticas Públicas na Gestão Socioambiental), principalmente nos pontos de justiça ambiental e de acesso.

Gostaria de perguntar como podemos pensar em uma educação ambiental democrática em meio as desigualdades ambientais?
Em resposta à Leonardo Ferreira da Rocha

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Gabriela de Brito Santos -
Ei Leonardo, tudo bem? Que bacana, vou dar uma olhada no trabalho de vocês! Eu acredito que, em um cenário de desigualdade ambiental e social, é importante envolver justamente quem está mais desfavorecido nessa balança e quem mais sofre as consequências da crise climática: os povos tradicionais, os moradores de lugares periféricos, as crianças que terão seus futuros impactados totalmente com uma qualidade do ar ruim, falta de provisão de água e de conexão espiritual com a natureza... Não para doutriná-los e ensinar como deve ser feito e sim para colocá-los como agentes da mudança e da ampliação de novas formas de enxergar o mundo. Assim teremos mais vozes que denunciam essa falta de acesso e injustiça ambiental, vozes que dialogam com a maior parte da população. Acredito que esse é um dos caminhos possíveis: nas escolas, campos, nos lugares que estão mais vulneráveis. Trazer as possibilidades de atuação nos órgãos colegiados, na internet, em todos os campos de disputa possíveis. Isso para pensar em uma educação ambiental emancipadora, que vai além daquela educação ambiental bancária, preocupada em mudar padrões de consumo individuais. É uma das formas de atuação da educação ambiental, acredito eu.
Em resposta à Primeiro post

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Thaís Machado -
Essa leitura me fez refletir muito. A análise traz uma abordagem bem engajada, usando bases legais e teóricas pra mostrar que educação ambiental é, sim, um ato político. A presença de Paulo Freire como base do pensamento dá um peso enorme à discussão, e eu gostei muito dos exemplos práticos que eles trazem, como as experiências agroecológicas e o envolvimento das comunidades. É uma análise que não esconde os desafios, como o negacionismo climático, mas que também mostra que há caminhos possíveis. Fiquei inspirada com essa perspectiva de educação como prática transformadora.
Em resposta à Thaís Machado

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Julia Victoria Campos Emiliano -
Ei Thaís! Concordo totalmente com sua reflexão. A leitura realmente evidencia como a educação ambiental ultrapassa o papel de simples transmissão de conhecimento, assumindo um caráter profundamente político e transformador. A referência a Paulo Freire é fundamental, pois ele nos lembra que educar é sempre um ato de libertação, de conscientização crítica, especialmente quando envolve questões tão urgentes quanto a crise ambiental!!
Em resposta à Julia Victoria Campos Emiliano

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Thaís Machado -
Obrigada pelo retorno! Sua análise ficou ótima, a forma como você relacionou educação ambiental com Paulo Freire foi muito potente e necessária para o tema!
Em resposta à Primeiro post

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Ana Cristina Fricke Matte -
Gabriela, Isabela, Júlia e Vitória,
Este é o melhor momento da nossa disciplina, quando vocês podem conversar com outras pessoas sobre o trabalho que fizeram, não ficando restritos à minha avaliação.
Que parte da construção desse artigo sobre a importância do campo político, além do educacional, para a justiça climática mais as animou em relação ao tema abordado?
Um ótimo evento!
Ana
Em resposta à Ana Cristina Fricke Matte

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Julia Victoria Campos Emiliano -
Olá, Ana!

Para mim, o que mais animou na construção do artigo foi perceber como a dimensão política da educação ambiental é fundamental para avançar na justiça climática. Muitas vezes pensamos na educação só como algo pedagógico, mas entender que ela também é uma ferramenta de mobilização social, de empoderamento das comunidades, e de enfrentamento das estruturas que promovem a desigualdade ambiental, torna o tema muito mais vivo e urgente.

Além disso, trabalhar com exemplos reais, que mostram a participação das pessoas e das comunidades nas práticas agroecológicas e nas lutas ambientais, trouxe uma dimensão concreta e inspiradora para a reflexão. Saber que a educação pode ser uma ponte para transformar realidades, especialmente diante de desafios tão complexos como o negacionismo climático, reforçou minha motivação para aprofundar e atuar nesse campo.

Agradeço muito essa oportunidade de diálogo coletivo!
Em resposta à Ana Cristina Fricke Matte

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Gabriela de Brito Santos -
Olá, Ana! Tudo bem?
A parte que mais me animou foi pensar na integralidade entre meio ambiente e sociedade e como a educação ambiental cidadã perpassa pela integralidade desses temas. Muitos de nós vemos a educação ambiental como ensinamentos sobre uma mudança individual de padrões de consumo, ou de não jogar lixo na rua, etc, que são sim ensinamentos muito importantes. Mas a educação ambiental crítica, bem como os conceitos de educação de Paulo Freire, têm o objetivo de situar as pessoas em seus contextos, entender que não há uma separação entre nós e a natureza, que a questão ambiental também é política, econômica e todos esses temas atuam de forma impactante sobre nossas vidas, principalmente com recorte de gênero, raça, classe e localização geoográfica. Isso me anima por ser uma visão mais realista, e verdadeiramente capaz de propor mudanças.
Em resposta à Ana Cristina Fricke Matte

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Isabela Franca Souza e Moura -
Muito obrigada pela mensagem! Realmente, é muito valioso poder compartilhar nosso trabalho com outras pessoas e trocar perspectivas — isso amplia nosso olhar e fortalece nossa compreensão sobre o tema.

Na construção do artigo, o que mais nos animou foi perceber como o campo político é essencial para que as ações educacionais voltadas à justiça climática realmente ganhem força e escala. Discutir políticas públicas, articulações institucionais e formas de mobilização nos ajudou a entender que a transformação climática exige não só consciência individual, mas também vontade política e compromisso coletivo. Esse trabalho também andou paralelamente a duas disciplinas minhas da graduação licenciatura o que foi ótimo.

Estou muito empolgada em participar do evento e ouvir os demais trabalhos. Um ótimo evento para todos nós!
Em resposta à Primeiro post

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Lúcia de Salvo Oliveira -
Bom dia a todos!
O artigo apresentado é de suma importância nos tempos de crise climática.
Investigar o papel da educação ambiental crítica enquanto instrumento de emancipação política e construção de justiça climática é extremamente relevante.
Parabéns as autoras pelo trabalho!
Em resposta à Lúcia de Salvo Oliveira

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Fernanda Beatriz Caricari de Morais -
Boa tarde !

Gostaria de destacar o envolvimento dos autores e a prontidão nas respotas, detalhando aspectos importantes do trabalho.

Parabéns!

Fernanda
Em resposta à Primeiro post

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Luana Testa Pereira dos Santos -
Parabéns meninas por trazerem esse tema super necessário atualmente! Adorei o artigo e a forma que abordaram o papel da educação ambiental crítica enquanto instrumento de emancipação política e construção de justiça climática!
Em resposta à Luana Testa Pereira dos Santos

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Gabriela de Brito Santos -
Boa noite, Luana. Muito obrigada mesmo! E obrigada aos demais que dedicaram um tempinho para comentar aqui, é algo que realmente motiva a gente a continuar e escrever mais. Essa temática trabalhada no texto pode ser bem mais desenvolvida com estudos de caso, analisando bons exemplos que podem servir de inspiração para escolas e demais espaços coletivos. É um objetivo de pensar na equidade, na justiça social e ambiental... Assuntos tão importantes para a gente pensar no nosso presente e futuro.
Em resposta à Primeiro post

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Renata Moreira Ferreira -
No Brasil, a falta de participação política da sociedade na agenda ambiental traz um sério problema, pois permite que setores organizados possam flexibilizar licenças ambientais, colocando todos os biomas em risco. Como enfrentar, por meio de uma educação ambiental inclusiva, o problema do esvaziamento dos espaços de deliberação acerca de licenciamentos ambientais, como o CONAMA? Parabéns pelo trabalho!
Em resposta à Renata Moreira Ferreira

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Gabriela de Brito Santos -
Ei Renata, bom dia. Obrigada pela pergunta. Acredito que essa pergunta seja um dos pontos mais cruciais para se pensar em justiça climática nos dias de hoje. A educação ambiental é um dos maiores instrumentos que dispomos para aumentar a participação efetiva da sociedade na tomada de decisões de políticas públicas referentes ao tema. Nesse sentido, reitero a diferença entre uma educação ambiental "bancária", voltada para boas práticas individuais e decisões de consumo, um aspecto mais individual e moral. Em contraposição, o foco maior de uma educação ambiental crítica é justamente instigar nas pessoas como as escolhas políticas e de mercado conseguem afetar e cercear seu direito e o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, conforme é colocado no art. 225 da nossa Constituição Federal. Assim, é instigada uma reflexão crítica sobre seu contexto, com vistas a refletir para mudanças de paradigmas, feitas de forma coletiva. Como resultado prático, podemos pensar em comunidades indígenas que protestam contra a exploração da Foz do Amazonas, moradores de um bairro que protestam contra determinada empresa que lança rejeitos em rio próximo ou a própria população de BH protestando contra a retirada de árvores para o evento da Stock Car. Pode parecer pouco, mas precisam ser fortalecidas a cada dia, para que o meio ambiente e a luta pela equidade sejam assuntos cada vez mais relevantes nas decisões e que tenhamos cada vez mais representatividade nos órgãos colegiados que debatem e deliberam sobre o tema, como o Conama.
Em resposta à Primeiro post

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Isabele Sardinha Cecconello Lima de Paula -
Parabéns ao grupo pelo ótimo trabalho! Gostei muito da escolha da temática, que é extremamente atual e que precisa ser debatida com mais frequência, já que a cada dia vemos um aumento nos impactos da crise climática. A abordagem de vocês, trazendo a educação crítica como uma das maneiras de combate a esses problemas foi super interessante, pois realmente todos nós, principalmente as gerações mais novas, precisamos de um ambiente que favoreça o surgimento de um pensamento crítico. Além disso, também gostei muito da maneira que vocês apresentaram o referencial teórico, porque mesmo em um artigo sucinto, vocês trouxeram dados bem interessantes e relevantes, de forma clara. Parabéns a todas!
Em resposta à Isabele Sardinha Cecconello Lima de Paula

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Gabriela de Brito Santos -
Muito obrigada, Isabele! Ficamos muito felizes com o reconhecimento. Realmente, dá vontade de trabalhar mais o tema em muito mais páginas, mas atentamos ao número máximo de páginas exigido! Vamos deixar para os próximos trabalhos, vale a pena pensar mais sobre o tema e trazer mais exemplos práticos.
Em resposta à Primeiro post

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Delano de Carvalho Ferreira Filho -
Em resposta à Delano de Carvalho Ferreira Filho

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Gabriela de Brito Santos -
Em resposta à Primeiro post

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Lorenzo Pujoni -
Parabéns às autoras por este trabalho tão relevante e atual! O artigo aborda de forma brilhante a educação ambiental crítica como ferramenta essencial para enfrentar as desigualdades socioambientais e promover justiça climática. Gostei especialmente da maneira como articulam fundamentos teóricos, como a pedagogia freiriana, com exemplos práticos de iniciativas comunitárias e movimentos sociais, mostrando o potencial transformador da educação. A análise crítica sobre os desafios estruturais, como a formação docente e a fragmentação das políticas públicas, é muito pertinente e reforça a urgência de ações mais integradas e emancipatórias. Uma contribuição valiosa para repensar o papel da educação na construção de sociedades mais justas e sustentáveis!
Em resposta à Lorenzo Pujoni

Re: Educação ambiental crítica e justiça climáticaAutores: Gabriela Santos, Isabela Moura, Júlia Emiliano, Vitoria Alves e Silva

por Gabriela de Brito Santos -
Muito obrigada, Lorenzo! Ficamos muito felizes que conseguimos transmitir a mensagem!