Olá, Jussara! Tudo bem?
Obrigado pela curiosidade.
A motivação para o trabalho foi o diagnóstico que fizemos em nossas turmas de 6º anos: percebemos, conversando com os/as estudantes, que eles pouco tinham contato com textos literários, a despeito dos apresentados nos livros didáticos; ademais, identificamos que eles pouco frequentavam a biblioteca da escola e, por isso, não usufruíam das oportunidades ali existentes; e, por fim, percebemos ainda algumas dificuldades de leitura. Assim, pensamos: por que não propor uma atividade que engaje os estudantes em práticas de letramento literário?
Nós nos unimos e fomos realizando a sequência de atividades que culminou na proposição presente no artigo.
A propósito, a atividade foi realizada com nossas turmas. Em breve, sairá texto com a exposição dos resultados.
Um abraço, companheira!

Olá, Cândido!

Obrigado pelos elogios e pela disponibilidade em ler nossa proposta. Agradeço, ainda, pela interlocução aqui travada.

Respondendo ao seu questionamento, o fanzine e a fanfiction são gêneros diferentes. A propósito, embora defendamos na pesquisa que aquele é um gênero, há pesquisas que defendem ser ele um suporte ou dispositivo enunciativo. Como gênero, o fanzine é um enunciado multissemiótico cuja arquitetônica dá vazão para que o leitor apresente sua aficionalidade sobre uma obra artística. Há aqueles que também servem como mote para o produtor socializar seus textos autorais. A fanfiction, embora tenha certa similaridade, normalmente é um gênero de natureza verbal, com arquitetura narrativa.
Nossa escolha pelo fanzine se deu em função de os estudantes gostarem muito de desenhar e colorir, o que é muito possível na arquitetônica desse gênero. A fanfiction, normalmente, não dá vazão a essa semiose tão querida pelos estudantes.

Um abraço!

Obrigada pelas considerações!

Oi, Pamela! Obrigado pelo interesse e pela oportunidade de interlocução.
Na verdade, a pesquisa apresenta uma proposta de trabalho com fanzines, daí porque chamamos de propositiva. Nosso interesse foi o de apresentar etapas de um plano de ensino que possa inspirar companheiros a trabalhar o letramento literário sob o enfoque dialógico. Nesse sentido, a proposta é vazada, isto é, centra-se num protótipo de ensino a fim de que outros colegas, a partir das necessidades/direitos de aprendizagem de seus estudantes, possam estilizar as etapas conforme seu público de trabalho.
A despeito disso, pensamos que, para tencionar propostas de ensino, independentemente da seara, é necessário observar uma dada realidade, a fim de diagnosticar dificuldades e interesses. Do contrário, as propostas serão tão somente modelos de ensino desalicerçados da realidade.

Um abraço, companheira.

Verdade! Estimula a aprendizagem e o pensamento crítico.

Verdade, Pedro.
Um movimento que percebo é que nas etapas da Educação Infantil e Anos Inicial, a leitura é mais trabalhada na escola. A medida que os anos escolares vão avançando, a leitura vai perdendo espaço no currículo escolar. Seja pelo nosso modelo educacional (com muitos conteúdos e disciplinas)ou por não termos essa cultura de promover a leitura dentro e fora da escola.

Olá!
Chegamos ao quarto dia no Congresso do UEADSL 2023.2, que nessa edição conta com a temática: Liberdade e Cidadania!
Cheio de conhecimento e aprendizado!
Fiquem a vontade para perguntar aos autores sobre a temática.

É com imensa gratidão e satisfação que expresso meus sinceros agradecimentos a cada um de vocês por sua valiosa participação no fórum de debate.
Agradeço a cada pesquisador presente por compartilhar suas perspectivas, experiências e descobertas.
Agradeço imensamente a toda equipe que organizou o evento.
Forte abraço a todos e até breve!
Jussara