Sejam todos bem-vindos ao Congresso Nacional Universidade EAD e Software Livre 2021.2! 🌟

O artigo intitulado “Consequências psíquicas do ambiente virtual: algumas considerações sobre o uso das redes sociais”, de autoria conjunta de Ágapy Cunha, Derrick Lorenzato, Hiury Santana e Fernanda Rodrigues disserta sobre os efeitos negativos do uso de redes sociais na saúde mental dos indivíduos. A priori, os autores apresentam as teorias psicológicas acerca da dependência nas redes, em seguida,  expõem as mudanças no século XX, as quais contribuíram para o cenário atual. Por fim, ressaltam os impactos que as redes sociais têm sobre a saúde dos indivíduos. 

Convido a todos para o debate sobre a temática levantada, dado a relevância do tema para a sociedade atual. Ademais, o tema é muito interessante, visto que traz reflexões sobre como a Internet manipula nosso comportamento, gostos e emoções.

Que possamos construir um espaço de aprendizagem e trocas de saberes.

A contribuição de todos é importante para a construção de um debate rico, portanto, todas as contribuições são de suma importância e agregadoras. 

Uma excelente discussão e, novamente, sejam muito bem-vindos à discussão!

Abraços, 

Luana Oliveira ( Coordenadora de mesa)

 

Parabéns aos autores pelo excelente artigo!
Esse tema é de grande importância, principalmente com o crescente número de pessoas que têm acesso à Internet. No contexto brasileiro, por exemplo, pelo menos 3/4 da população acessam a Internet. 
Além dos pontos de atenção já apontados no trabalho sobre este uso, acho interessante levantar a questão da exposição excessiva. Relatos de jovens e adolescentes brasileiros mostram como a exposição na Internet pode impactar a vida das pessoas. Um exemplo é o vazamento de "nudes", e o recente relato de Lara da Silva sobre os problemas que ela enfrentou após virar "meme" com a grande repercussão de um vídeo em que ela aparece brigando com uma colega e pergunta "Já acabou, Jéssica?", vídeo que se tornou viral e trouxe consequências danosas à vida da adolescente.

Olá, autores!

Achei muito interessante essa discussão acerca dos impactos que o ambiente virtual pode causar nos usuários. Esse tipo de temática se torna principalmente importante no contexto da pandemia de COVID-19. Isso porque diversas de nossas atividades diárias se transferiram para o ambiente virtual de uma hora para outra e, muitas delas, provavelmente vão permanecer assim. 

Além disso, o uso de redes sociais é muito recente, mas já podemos perceber que elas vieram para ficar. Nesse sentido, é cada vez mais necessário que estudos sejam feitos para termos um entedimento mais completo sobre os reais impactos que elas podem nos causar. 

Parabéns pelo trabalho!

Henrique Ribeiro Woods Pedrosa

Primeiramente, agradeço aos autores que disponibilizaram um texto instigante para o evento deste ano. Agradeço também aos que aqui comentaram e enriqueceram a discussão levantada pelo artigo!

Concordo com o que o Ivan falou sobre a restrição de uso como solução para o excesso. Inclusive, já vi algumas propostas sobre a criação de espaços "livres de eletrônicos/internet", como praças públicas, restaurantes, academias etc., lugares que estimulam uma maior interação "presencial" entre os visitantes. 

Agora, em situações como a atual, de contexto de pandemia, seria difícil sustentar esta alternativa. Teríamos que ver outra alternativa, e acho que a restrição de uso é um ótimo começo!

Não me lembro bem do local exato em que vi a proposta que mencionei, mas, se não me engano, ela está no documentário que os autores citaram no artigo: "O dilema das redes", original da Netflix, também disponível em sites de filmes online. Se não estiver nesse documentário, arrisco dizer também que está em "La civilisation du poisson rouge" ("A civilização/sociedade dos peixinhos-dourados", em tradução livre), de Bruno Patino, cujo tema geral é a diminuição da atenção e da capacidade de se manter concentrado durante muito tempo. 

O que vocês acham dessa proposta de criação de ambientes públicos e livres de conexão?

Excelente trabalho! Realmente, as redes sociais e, por extensão, os dispositivos digitais, geram um grande impacto no desenvolvimento sócio-emocional das pessoas, em especial de crianças e adolescentes.

Deixo como sugestão um estudo muito sério do neurocientista Michel Desmurget que diz sobre os impactos deletérios do uso de dispositivos digitais, em especial das redes sociais, no desenvolvimento cognitivo de crianças, nas redes sinápticas, desenvolvimento social e emocional de crianças e adolescentes. 

Ele apresenta algo chocante e, aos olhos da maior parte da população, um contrassenso: por causa do uso de dispositivos digitais e redes sociais, as gerações mais jovens tem QI inferior às predecessoras, algo que antagoniza com o que se tem visto até então. 

E como fato real, vejo ao redor de mim crianças e adolescentes realmente "viciadas" em redes sociais e com baixa resiliência, paciência, interação social e altos graus de estresse e depressão.

Ótimo tema.

Realmente, as redes sociais podem ser extremamente toxicas e ao invés de aproximar as pessoas ela as afasta. O ambiente virtual precisa ser utilizado com cuidado e moderação que apesar de ser fonte de informação e facilitadora da vida ela também pode ser totalmente o oposto.

Boa tarde

O artigo traz um tema muito interessante e urgente, que precisamos considerar de forma cuidadosa. Algumas sociedades, como a chinesa, já implantam limitações ao uso de jogos eletrônicos entre os mais jovens, por exemplo, justificadas pelos riscos à saúde mental.

No entanto, lei semelhante no Coreia do Sul pode ser revogada, e investidores estrangeiros parecem não ter apreciado a iniciativa chinesa, o que mostra a importância de pensar o assunto de forma mais ampla, que proteja a saúde da população sem causar prejuízos econômicos nem à liberdade dos cidadãos.

Parabéns ao grupo pelo artigo, e por propor uma discussão tão importante porém negligenciada.

Link para uma reportagem sobre o caso chinês: https://tecnoblog.net/486186/china-proibe-menores-de-18-anos-de-jogar-videogame-por-mais-de-3h-semanais/

Olá grupo!

Tema importantíssimo! Acredito que nesse momento em que estamos vivendo (pandemia), estamos mais conectados às redes sociais. Como discutido no artigo, esse tempo excessivo que passamos em frente as redes sociais podem mesmo trazer impactos negativos a nossa saúde mental, logo, na minha opinião, o tempo que gastamos em frente ao celular tem grande necessidade de ser reduzido. Penso que esse é um tema muito importante para reflexão.

Parabéns pela pesquisa!

Emilly Laura Rodrigues

Olá, grupo! 

Parabéns pela escolha do tema. Acredito que a presença tão intensa das redes sociais nas nossas vidas já provocou uma enorme mudança nas nossas dinâmicas sociais e, por isso, precisamos de mais trabalhos sobre o assunto. Sua influência sobre a saúde mental dos usuários é inegável, o que foi muito bem pontuado ao longo da escrita do artigo. Mais uma vez meus parabéns e um ótimo fim de semestre!

Olá pessoal! Estamos muito felizes com a participação de todos, levantar este debate é realmente muito relevante para nosso momento atual no século 21, mas principalmente nesse ano de 2021 em que estamos em meio a uma pandemia. Entender e respeitar nossos limites quanto ao uso das redes sociais é fundamental! Precisamos da tecnologia para estudar, trabalhar, comunicar com amigos e por isso, mais do que nunca, é importante saber que o excesso de contato com essas tecnologias pode ser muito prejudicial. Assim, que todos possamos tomar consciência do consumo que fazemos na internet, principalmente em um momento tão delicado quanto a nossa saúde física e mental pelo qual estamos passando. Agradecemos as gratificações feitas e as curtidas em nosso trabalho! Abraço a todos!!

Olá, autores!

Parabéns pelo trabalho!

Acho o tema abordado pelo grupo de extrema importância. As redes sociais se tornaram extremamente presentes em nossas vidas a partir da década passada e, apesar de positivas, elas trouxeram uma série de novos problemas e paradigmas para a nossa sociedade.
Acho bastante importante a abordagem dos efeitos sobre a saúde mental causada pelo uso excessivo das redes sociais principalmente em relação ao público adolescente.

Abraços, 

Gabriel Souza Campos

Parabéns aos autores, pelo tema abordado.

O tema é extremamente relevante, ainda mais no contexto pandêmico que vivemos. Apesar da internet ser uma ótima fonte de aprendizado, as redes antissociais, como costumo chamar, só aumenta a comparação da vida, mesmo sabendo que é apenas um recorte da vida alheia, as pessoas se comparam, me menosprezam, e se julgam, além dos ataques que infligem e sofrem na redes. 

Diminuir o consumo de redes sociais, é muito importante e necessário e só trás benefícios. Eu como não usuária de redes antissociais, aproveito meu tempo que estaria fazendo nada no celular, com uma leitura, conversa com meus pais, consumir noticias reais no noticiário.

É um tema que deveria, ser mais abordado para todas as idades, e classes sociais.

Atenciosamente 

Camila.

Parabéns aos integrantes pelo artigo!

É um tema sem dúvida muito importante e atual. Por meio das redes sociais, somos constantemente bombardeados com muitas informações negativas que sem dúvida afetam o psicológico.

E de fato, quem já abandonou uma rede social sabe que, pelo menos nos primeiros dias, é muito difícil não voltar. Fico me perguntando até que ponto estamos dependentes delas.

Olá, caros e caras congressistas! ♡

Estamos no quinto dia de Congresso UEADSL, mas calma, ainda há dois dias para interagir neste espaço maravilhoso. Sendo assim, convido a todos/todas a visitarem outros espaços, como o palco Roda de Conversa, a Feira de Saberes e a Conferência de Abertura, presidida pela Profa.Dra. Luana Wunsch. 

Aproveitem!

Abraços!

Parabéns ao grupo pela escolha do tema muito atual e necessário.

Lendo o artigo automaticamente me lembrei de uma reportagem que li da BBC, que diz que pela primeira vez, os filhos têm um QI inferior ao dos pais e isso é relacionado, como um dos motivos, ao tempo de tela e à diminuição da quantidade e qualidade das interações intrafamiliares. 

Para quem tiver interesse, segue o link da reportagem: https://www.bbc.com/portuguese/geral-54736513 

O tema do trabalho é de suma importância, principalmente nos dias atuais, nos quais cerca de 80% da população tem acesso à meios de internet. Em meio a um mundo tão atrelado a redes sociais, pessoas passaram a ter uma simples imagem editada como algo certo e que norteia a nossa vida, o que proporciona problemas como a própria depressão.

Parabéns pelo excelente trabalho!

Parabéns aos autores pelo texto!

Tema de extrema importância, ainda mais no contexto atual da pandemia de COVID-19, visto que o ambiente virtual tem sido usado de forma bastante intensa. As redes sociais apresentam diversas vantagens, mas é preciso ter cuidados a utilizá-las, devido aos diversos perigos que ela também traz, assim como apresentado no artigo.  

Att; Julia Miranda.

Artigo muito necessário no cenário atual, parabenizo aos autores pelo tema abordado e modo como foi abordado. 

Cada vez mais se presencia discursos de ódio na internet e a falta de empatia que se na vida real é grande, na internet é imensa, que prejudicam a saúde mental como um todo, presenciamos recentemente o suicídio do filho da cantora Walkyria Santos, que se matou após ataques e críticas homofóbicas e machistas.

A rede que era para ser saudável e aproximas as pessoas, se tornou tóxica.

Boa noite, meus queridos, adorei o cantinho de vocês aqui no anfiteatro!! Bem animado!!!

Meus queridos, primeiramente, parabéns pelo trabalho bem escrito e bem fundamentado!

Vocês trouxeram um tema de muita relevância a ser discutido e polêmico também. Mas é preciso conversar a respeito. 

Acredito que falta 'educação para utilizar as redes socias', e pode começar isso tudo na escola. Sabemos que a grande maioria das pessoas não sabem nem identificar um site malicioso, quanto muito utilizar as redes sociais. 

O que tenho visto nas famílias é o uso do smartphone de forma descontrolada, o que acaba se tornando natural para a criança e o adolescente... pois o exemplo arrasta. Eu tenho exemplo na família de adolescente que já está sofrendo com transtornos de ansiedade e de certa forma solidão (pq ficam isolados). 

Muito triste isso tudo o que está acontecendo em nossa sociedade e muitas vezes debaixo de nossos olhos, mas o nosso papel é alertar sempre e nos policiar também. Pq o ensino remoto e o home office trouxeram como herança pessoas cada vez mais conectadas e muitas vezes isso pode ser um gatilho para uma dependência virtual.

Só tenho a dizer que precisamos nos vigiar e vigiar quem amamos. E, de resto 'oremos'!

Um super abraço.

Att, Cíntia.

Fiquei encantada com o artigo de vocês! O ambiente virtual e suas consequências é um tema muito importante e atual, pois por causa das redes sociais, somos frequentemente bombardeados com milhões de informações e conteúdos negativos para nossa saúde que afetam o nosso psicológico. E realmente, eu que já larguei muito das rede social sei que, nos primeiros dias, é muito difícil não voltar, mas sempre me pesava a consciência de ate ponto estamos dependentes delas.

Muito importante esse tema. As pessoas estão sendo expostas à redes sociais cada vez mais jovens e com pouco preparo para lidar com os problemas que esse ambiente cria. Com um post a gente pode receber centenas de comentários de pessoas desconhecidas e muitos deles podem ser desagradáveis. Acho que o nosso cérebro de primata não vem equipado pra lidar com isso naturalmente. 

Parabéns pelo trabalho. A grande questão da internet é essa exposta por vocês. Se por um lado temos tudo de bom, por outro nem tanto. Saber utilizar a internet é necessário, uma vez que seu uso em demasia pode acarretar muitos problemas, não somente psíquicos, mas também de ordem física. Nessa linha, não podemos deixar de mencionar a importância da internet que ficou ainda mais evidente no período de pandemia.

Olá Pessoal!

Gostaria de parabenizar os autores pelo excelente trabalho! Trata-se de um tema de extrema importância e pertinência neste momento, considerando o aumento das pessoas e principalmente aumento de crianças e adolescentes que tem acesso à internet. Os impactos à saúde mental causados pelo uso excessivo das redes sociais são evidentes, como apontados no artigo. A redes sociais foram responsáveis por mudar nossa forma de agir, interagir e nos relacionar. Essa situação ainda é mais preocupante na pandemia: o isolamento social deixa as pessoas mais vulneráveis aos distúrbios psicológicos causados pela utilização exagerada de redes sociais. Por essa razão, minimizar as consequências da dependência a Internet é, atualmente, um dos maiores desafios da nossa sociedade.

Obrigada por trazer à tona esse tópico tão importante. 

Att,

Naghimy Emidio

As discussões levantadas pelo grupo com relação aos efeitos negativos do ambiente virtual na psique humana são muito valorosas e necessárias de serem promovidas no momento atual em que vivemos. Em razão da pandemia da COVID-19, a ‘internet’ tornou-se o principal ambiente de socialização humana e infelizmente, como aponta o trabalho, não é um ambiente que promove relações saudáveis, seja do indivíduo com o outro, seja do indivíduo com sigo mesmo. O artigo discute sobre relacionamento interpessoal nas mídias sociais, pontuando que a suposta aproximação virtual dos aplicativos, na verdade, aproxima os indivíduos de relacionamentos superficiais. Já sobre o indivíduo e as redes sociais o artigo especifica uma série de distúrbios psicológicos que são desenvolvidos pelo uso em excesso de internet. Dentre eles estão o vício em mídias sociais, distúrbios de aprendizagem, prejuízo da leitura, escrita, raciocínio lógico e distúrbios relacionados a solidão e ansiedade. As reflexões propostas pelo grupo foram muito ricas. Parabéns pelo ótimo trabalho!

Atenciosamente, Izabela Otoni.

Um ponto interessante do artigo é a explicação de como as plataformas digitais estimulam a dependência do usuário ao levarem a imersão do mesmo na plataforma. De forma que o indivíduo acaba dispendendo horas no aplicativo em troca do prazer que a ferramenta foi programada a fornecer ao usuário. Com efeito, as ferramentas foram desenvolvidas por neurocientistas e psicólogos comportamentais para serem justamente fonte de fácil dopamina e assim manterem seu público engajado.

Todas essas informações levantadas pelo grupo são muito assustadoras, pois, revelam um comportamento antiético pelas corporações por de trás das mídias sociais, que monetizam à custa da saúde mental dos seus usuários. Como diz o ditado: “Se você não está pagando por um serviço em um aplicativo, então você é o produto”. De fato, isso é verdade quando se trata da ‘internet’ e principalmente das redes sociais. Concordo com o artigo em todos os pontos e o ideal é diminuir o tempo de uso das redes para preservar a própria saúde mental. Novamente ótimo trabalho, parabéns aos autores.

Atenciosamente, Izabela Otoni.